Minha dor não pede licença
ela sai à francesa.
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
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20 comentários:
E chega ventilando?
Sai sem realmente vc perceber?
Se sim, que bom...
Beijos
Isso em mim se chama TPM. :~
Você entende de se economizar.
Comportamento econômico está em alta. Se saísse à brasileira, como seria, Katrina? Preciso tomar aulas contigo.
Sempre sai à francesa mesmo,sempre tive essa impressão.
Um abraço.
Certas dores podem ser amores?
"ardor? não, só dor"
faz a egípcia
Pior é quando entra assim.
A minha dor é igual criança birrenta,faz o que quer,pisa,sapateia...e ainda ri do mal-feito que causa.
=/
super TPM, pra mim.
sai dor.
Eu nao tenho tpm, entao pra mi é colica de rim,.
breve e significante.
A acidez do verso curto, somada a sonoridade provocada por um termo popular (mas hoje pouco usual) faz desse poema um adágio, e por que não?, um aforismo. Saudações.
melhor isso do que chegar sem pedir licença...pois a dor nunca é bem vinda!
Contanto que saia, que saia como quiser e vá pra longe.
Melhor assim. Ninguém vê!
Beijo
Dores assim são bem-vindas, pois não causam tanto alarde.
Eu gosto de comer cachorro-quente.
a minha trabalha em efeito boomerang... vai, volta e acreta com força...
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