quinta-feira, 16 de julho de 2009

Tátil.

Conter o tempo entre os dedos & deixá-lo escorrer pelas coxas, fome antropofágica iludindo toda a farsa antropológica
Toque mais do o que meu corpo, dedilhe algum samba sobre meu coração
porque hoje eu vou lhe oferecer mais do que
beijos perdidos na órbita dos teus olhos
vou lhe oferecer
todas as canções de amor que ainda não escrevi.

6 comentários:

Marcelo Mayer disse...

o tempo é o maior filho da puta que deus hesitou em criar. é sempre relativo, sempre atrasdo, sempre com pressa... o tempo nunca é o tempo.

eloisa disse...

O tempo nunca é o tempo. Adorei! (:

Anônimo disse...

Lindo isso!

Lindo lindo lindo!


Até guardei aqui nas minhas coisas no pc...ueheueeu


bjoss

Henrique Hemidio disse...

Nossa!

Gabriel P. Knoll disse...

escrevi e musiquei certa vez: "uma canção de amor eusempre quis fazer pra você, mas o que eu mais quero é ir pro motel você sabe fazer o quê"

Achei que lembrou um pouco com estas palavras que escreves! :D

Arthur disse...

f(m)ágico!